Bom dia!!! Hoje acordei pensando nas maravilhas da natureza e resolvi criar este post para descobrir um pouquinho da “Ilha de Guadalupe”. Beijos em especial a uma amiga de infância que mora em Guadalupe, espero ir visità-la e conhecer este paraiso em breve.
Guadalupe (em francês Guadeloupe) é um departamento ultramarino francês nas Caraíbas (Caribe), constituído por dois grupos de ilhas: a “ilha de Guadalupe”, que é na realidade composta por duas ilhas, Basse-Terre e Grande-Terre, e ilhas próximas, e um grupo situado bastante mais a norte, constituído por São Bartolomeu, pela metade norte de São Martinho e pelas ilhotas circunvizinhas.
As fronteiras do primeiro grupo fazem-se, por mar, com a Dominica, a sul, com Montserrat a noroeste e com Antigua e Barbuda a norte, e as do segundo grupo fazem-se, por terra, com as Antilhas Holandesas, e por mar com Anguilla a norte, Antigua e Barbuda a sueste, e Saint Kitts e Nevis a sul.
Sua capital é Basse-Terre, sendo que a capital económica é Pointe-à-Pitre, onde se encontra a maioria do comércio, bem como o Port Autonome de la Guadeloupe.
Tem estatuto de região administrativa, assim como a Martinica, a Reunião e a Guiana.
A ilha de Guadalupe foi descoberta por Cristóvão Colombo em 14 de Novembro de 1493. Tornou-se colónia francesa em 1635. É um departamento ultramarino francês dA política de Guadalupe é organizada como a da França. Os prefeitos são eleitos pelo voto do povo, que também podem votar em vereadores e conselheiros regionais. Estes serão os deputados que irão representá-los na França e levar as queixas até o Chefe de Estado. A prefeitura do departamento fica em Basse-Terre.
O território de Guadalupe é constituído por dois grupos de ilhas:
- a “ilha de Guadalupe”, que é na realidade composta por duas ilhas, Basse-Terre e Grande-Terre, e ilhas próximas:
- e ainda por um grupo situado bastante mais a norte, constituído por São Bartolomeu, pela metade norte de São Martinho e por ilhotas circunvizinhas.
A capital deste departamento ultramarino e região francesa, Basse-Terre, encontra-se no sul da ilha de Basse-Terre, no sopé do vulcão activo La Grande Soufrière.
A agricultura é o motor da economia de Guadalupe. A cana-de-açúcar é o principal produto junto com a banana, Mas estes cultivos estão em crise. O cultivo de frutos e hortaliças não conseguem satisfazer as necessidades de 400.000 habitantes a cada ano, e Guadalupe tem de importar mais de dez mil toneladas de frutas e legumes anualmente.
O turismo parece ser o único setor da economia de Guadalupe a dar bons resultados. Em 2007 o fluxo de carros, navios, cruzeiros e hóspedes em hotéis aumentou positivamente. A maioria dos turistas é de origem francesa, italiana e belga.
Em 1 de Janeiro de 2006, estimou-se que população de Guadalupe estava em 400.736 habitantes, enquanto que em 1999, Guadalupe tinha 386.566 habitantes. Nos últimos sete anos, o crescimento populacional foi de aproximadamente 3,67%.
A densidade populacional em 2006 era de 246 habitantes por km², e mais de um terço do território do arquipélago é dedicado à agricultura. As zonas montanhosas não são habitáveis e espaço para a habitação é escasso.
Cerca de 72% da população de Guadalupe são afro-caribenhos e pardos, 14% são indo-caribenhos, 9% têm origem europeia, 2% da população tem origem asiática, sendo uma significatica parcela de origem árabe. Hispânicos e outros representam cerca de 3% da população.
A música de Guadalupe tem origem dos escravos do arquipélago. É uma música simples, tocado com um instrumento de percussão chamado “Gwo-Ka”. Embora haja significativa mescla de culturas no arquipélago, a população é predominantemente católica.
A Ilha de Guadalupe é uma ilha vulcânica de 253,8 km² localizada a 241 km da costa da península de Baja California, no oceano Pacífico, costa oeste do México. Possui uma grande incidência de tubarões-brancos nas suas águas.
Guadalupe era o habitat natural de uma espécie de caracara e o único local de nidificação de um tipo de petrel. Ambas as espécies se extinguiram como resultado da ocupação humana da ilha.
A Guadalupe é a maior ilha das Antilhas francesas. Localizada no Caribe, esse arquipélago em forma de borboleta é rico em história e diversidade cultural. Sua vegetação, parte do patrimônio mundial da UNESCO, é impressionante, bem como suas outras paisagens naturais que merecem ser exploradas.
A Soufrière, ou a “senhora idosa”, é um local imperdível. Com seus 1.467 m de altitude, esse vulcão ainda em atividade encontra-se no sul da ilha Basse-Terre. A ocasião ideal para explorar uma paisagem rochosa e caótica, praticamente lunar, da qual emanam nuvens de ácido sulfúrico e surgem fontes de águas quentes impressionantes.
O papel preponderante da música
A música tem papel fundamental na cultura da ilha de Guadalupe. Principalmente o estilo gwo ka, herdado da época da escravidão, é tocado nos tambores. O zouk e o reggae também fazem a trilha sonora das festas locais.
Uma riqueza de temperos
Terra de sabores, a Guadalupe soube aproveitar em sua gastronomia a incrível diversidade de temperos que possui graças aos seus recursos locais. O resultado? Os deliciosos bolinhos fritos chamados acras, As lingüiças boudins créoles, colombos… Os mercados têm incontáveis produtos: frutas exóticas, peixes e frutos do mar que encantarão os epicuristas. Sem esquecer do rum, cuja degustação não pode faltar.
As ilhas, o oceano, o calor e o exotismo das Antilhas… E o seu célebre rum! Partamos ao encontro de uma bebida destilada com um destino singular e fragrâncias sedutoras.
Martinica, Guadalupe, Reunião, Guiana… O rum é parte integrante das paisagens culturais e econômicas destes departamentos ultramarinos da França. Tendo como matéria-prima a cana-de-açúcar, a história do rum está intimamente ligada à da indústria açucareira.
A cana de açúcar, originária da Ásia, foi introduzida nas Antilhas por Cristóvão Colombo. Fruto do desenvolvimento desta indústria, temos dois tipos de rum: o industrial (ou de fábrica) fabricado a partir do melaço (resíduo da fabricação do açúcar) e o agrícola, feito à base de suco da cana.
A carta de runs expõe sua lista de acordo com a duração do envelhecimento: dos brancos, mais jovens (3 meses de repouso), aos velhos (um mínimo de 3 anos em barril de carvalho), passando pelos cor de âmbar (pelo menos 12 meses em barris)… Uma gama reputada, sabores bem curtidos e formas de os provar bem definidas. Com moderação.
No que toca às bebidas: o rum branco, com sabores de cana fresca, é ideal para preparar coquetéis como o ti-punch, o plantador… Os runs velhos e os “datados”, com aromas delicados e complexos, apreciam-se como digestivo, tal como as melhores bebidas destiladas.
Encharcar a famosa sobremesa francesa chamada baba, aromatizar cremes, flambar crepes e macerar frutas secos antes de os incorporar em brioches e cakes… O rum âmbar, com aroma mais forte, é utilizado com frequência na confeitaria e na culinária.
Una volta il rum delle Antille (Italiano)
La bevanda emblematica delle Antille è oggi prodotta da una ventina di distillerie in Martinica ed in Guadalupa (contro quasi 100 50 anni fa). Ciò che ha perso in quantità, le rum delle Antille françaises lo ha in gran parte riacquistato in qualità per essere riconosciuto come uno dei migliori al mondo. Histoire, fabbricazione, dizionario… seguite la guida e diventate un esperto (con moderazione certamente).
Petite storia… il succo di canna fermentato era già consumato dai primi schiavi delle piantagioni saccarifere. Tuttavia il rum, così come lo conosce oggi, è apparso soltanto alla fine del 17o secolo ed il perfezionamento dei metodi di distillazione per le padre Labat. All’epoca, il rum è quasi esclusivamente fabbricato a base di melassa, il residuo derivato dalla raffinazione dello zucchero. Al xixo secolo, la scoperta dello zucchero di barbabietola nel Nord della Francia fa cadere i corsi e porta un colpo inevitabile alla produzione di zucchero antillais. Il rum diventa la risorsa principale degli sfruttamenti “survivantes„ e le distillerie si moltiplicano (quasi 400 nel 1900). La produzione conosce il suo massimo durante la 1a guerra mondiale. Il rum “tafia” (rum a 65°) è allora (ultimo) che lo carbura pelosi. Stati oggetto di concorrenza dal paese del Sudamerica e dei Caraibi, gli Antille vedono scomparire la maggior parte delle loro distillerie nel corso del 20o secolo. In parallelo, la produzione si orienta verso l’utilizzo del succo puro di canna (rum agricolo) al posto della melassa (rum industriale). Riconoscimento giusto, questa scelta della qualità permette ai rum della Martinica di ottenere la A.O.C nel 1996. La Fabrication… 1 – raccolta tra febbraio e giugno, la canna da zucchero è consegnata alle distillerie sotto forma di mazzi di una dozzina di gambi. 2- Questi mazzi passano al tritatore e sono inzuppati d’acqua. 3- Al laminatoio, questa “bagassa„ è premuta per l’estrazione del succo di canna (vesou) 4 – dopo filtrazione si aggiunge lievito. Il succo di canna fermenta allora da 18 alle 48. 5- Questo vino di canna (il mazzo) è riscaldato e distillato (separazione dell’acqua e dell’alcool) per dare un alcool incolore, legame a 70°. 6- Il grado d’alcool è riportato a 55°c dall’aggiunta d’acqua di fonte. C’è mentre il rum può conoscere 3 destini diversi. Rhum Blanc Agricole (Ronm Blanc) messo in fulmine (serbatoio) in inossidabile, è messo in bottiglia al termine di 3 mesi. Conserva dunque gli aromi “vegetali„. Con suoi 50 a 55° d’alcool (59° a Marie Galante), è soprattutto utilizzato per i cocktail party e lo celebra ti-punch. Rhum Vieux (Ronm Vyé) messo in un vecchio barile a Bourbon o a whisky, invecchia durante 3 ad 8 anni per dare un alcool a 45° impregnato di tannini. Più raffinato, è soprattutto gustato in digestivo. Rhum ambrato o paglia (Ronm Pay) alzato in fulmine di quercia durante 18 mesi, si tratta “di un rum bianco invecchiato„ ideale per la pasticceria. Se non esiste un terreno per la canna da zucchero, lo vede, numerosi parametri permettono di creare rum molto diversi da una distilleria all’altra: i lieviti e le acque utilizzate, gli alambicchi, i tempi di distillazione, gli assemblaggi (i rum “puri„ sono molto rari). In Martinica e Guadalupa, le 11 distillerie di Martinica e 9 di Guadalupa utilizzano tutti i succhi puri di canna (e non la melassa industriale come alla riunione). Per ulteriori informazioni nulla vale una piccola visita al Musée Saint James a Sainte Marie, al Musée del rum di rosa santa in Guadalupa.
Culinària:
A Guadalupe possui uma cozinha mestiça, saborosa mistura de influências asiáticas e africanas, entre outras. Os Acras são uma das especialidades desta cozinha crioula. Pequenos fritos salgados, confeccionados à base de carne, peixe ou legumes, são muito populares em todas as Antilhas, mas os mais apreciados são os acras de bacalhau.
Féroce, Chiquetaille… O bacalhau está muito presente em toda a cozinha crioula. Para preparar os acras, o bacalhau deve ser demolhado e em seguida escalfado em água. Uma vez desfiado, mistura-se muito bem o bacalhau com as cebolas novas picadas e a massa para fritar (farinha, água ou leite, ovo, óleo) e tempera-se tudo com sal e pimenta de Caiena. Muito quentes, dourados e estaladiços… Os acras são fritos com um pouco de massa em óleo muito quente. Uma vez escorridos, os acras são servidos imediatamente com fatias de limão verde e molho picante, à base de tomate, gengibre e pimento. A saborear como entrada ou como aperitivo acompanhados de um punch.
Preparação: 30 minutos – Cozimento: 10 minutos Para 4 a 6 pessoas
• 250 g de bacalhau sem sal • 1 cebola • 2 dentes de alho • 1 pimenta-malagueta • 1 ramo pequeno de salsa • 250 g de farinha • 2 ovos • 5 cl de leite • 1 saco de levedura química • 1 pitada de sal
1. Retirar as espinhas do bacalhau e depois passar a carne pela varinha mágica. 2. Picar a cebola, o alho, a pimenta-malagueta e a salsa e depois adicionar o bacalhau. 3. Misturar a preparação com a farinha e depois com os ovos. Por último, colocar o leite e adicionar a pitada de sal. 4. Fritar as bolinhas de massa numa fritadeira durante alguns minutos, até que os croquetes estejam bem dourados. 5. Colocar os bolinhos sobre papel absorvente depois de saírem do óleo para eliminar o excesso de gordura.
Acompanhamento proposto: molho apimentado numa pequena taça para molhar os rissóis no momento do aperitivo.
O arquipélago francês de Guadalupe está composto por cinco maravilhosas ilhas situadas no coração das Antilhas, a uns 600 km ao Norte da Costa de América do Sul. Este arquipélago oferece ao turista uma peculiar mistura de cidades modernas, aldeias rurais, selvas tropicais e praias paradisíacas. Guadalupe, centro da cultura crioula caribenha, apresenta uma mistura de influências francesas e africanas, cujas maiores atrações são o mergulho nos recifes de coral e a visita do vulcão em atividade da Soufrière.