Bom dia meninas, hoje resolvi criar o post sobre Diana que exatamente no dia 31 de agosto de 1997 morreu num tràgico acidente , que atè hoje è investigado…kisses vou indo aproveitar meus ultimos dias de solzinho pois jà, jà chegarà o friozinho por aqui…
Diana Frances Spencer, mais conhecida como Diana, Princesa de Gales (Sandringham, 1 de julho de 1961 — Paris, 31 de agosto de 1997), foi uma aristocrata, filantropa e a primeira esposa de Carlos, filho mais velho e herdeiro aparente de Isabel II do Reino Unido. Seus dois filhos, os príncipes William e Harry, são respectivamente o segundo e o terceiro na linha de sucessão ao trono do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e de outros doze países da Commonwealth, tais como Canadá, Nova Zelândia, Antígua e Barbuda, Austrália, Jamaica e Bahamas.
Após o seu casamento com o Príncipe de Gales, Diana tornou-se uma das mulheres mais famosas do mundo, um ícone da moda, um ideal de beleza e elegância feminina, admirada por seu trabalho de caridade, em especial por seu envolvimento no combate à AIDS e na campanha internacional contra as minas terrestres.
A sua trágica e inesperada morte ocorrida após um acidente de carro na cidade de Paris, em 1997, foi seguida de um grande luto público pelo Reino Unido e, em menor escala, pelo mundo. Seu funeral, realizado em setembro do mesmo ano, foi assistido globalmente por cerca de 2,5 bilhões de pessoas, tornando-se um dos eventos mais assistidos da história da televisão.
Mesmo uma década após a sua morte, a “princesa do povo” continua sendo uma das celebridades mais constantes na imprensa, servindo de tema para milhares de livros, jornais e revistas. Estima-se que seu nome seja citado, pelo menos, oito mil vezes por ano na imprensa britânica.
Os vários biógrafos de Diana divergem-se quando o assunto é a decadência de seu casamento. Andrew Morton, por exemplo, culpa a “crueldade” de Carlos pelo fim do relacionamento deles, enquanto que Sally Bedell Smith aponta os supostos “distúrbios mentais” de Diana como sendo os responsáveis pelo desgaste da relação. A jornalista Tina Brown, por sua vez, atribui o desastre à ingenuidade da princesa em uma ficção forjada pelos tablóides.
Descendente de aristocratas britânicos, filha do visconde Edward John Spencer e de Frances Shand Kydd, Diana Frances Spencer nasceu como a terceira filha do sexo feminio e penúltima do casal, em 01 de julho de 1961, na aldeia de Sandringham, no condado inglês de Norfolk. Seus pais demoraram uma semana para escolher seu nome, uma vez que eles esperavam um menino que fosse o herdeiro da família Spencer. Ela teve quatro irmãos, sendo que um deles morreu assim que nasceu. São eles: John Spencer, Charles Edward Spencer e Elizabeth Sarah Lavinia. Diana foi batizada na igreja de Santa Maria Madalena, em Sandringham, pelo reverendo Percy Herbert e seus padrinhos foram John Floyd, presidente da Christie’s, Mary Colman, Sarah Pratt e Carol Fox.
Os pais de Diana se separaram em 1968, quando ela tinha oito anos de idade, por conta de um caso extraconjugal que sua mãe mantinha com o empresário Peter Shand Kydd. Como consequência, Diana e seu irmão Charles foram levados por sua mãe para viver em um apartamento no distrito de Knightsbridge, onde a princesa foi matriculada numa escola diária local. No Natal do mesmo ano, Diana e seu irmão foram comemorar a data com seu pai, que se recusou a deixar os filhos retornarem à capital londrina com a mãe. Subsequentemente, em 1969, o casal disputou a custódia dos filhos na justiça. O juiz a concedeu ao pai, que foi apoiado por um depoimento de sua sogra contra Frances.
A separação de seus pais, bem como os conflitos decorrentes desse fato, foi determinante para a infância “infeliz” da princesa. Pensando em não cometer os erros dos pais, Diana queria constituir uma família unida e feliz. Biógrafos de Diana acreditam que ela desenvolveu uma doença mental decorrente de uma infância problemática. Tal fato, no entanto, é negado por parentes e amigos dela.
Educação e juventude
Com a morte de seu avô paterno, Albert Spencer, em maio de 1975, o pai de Diana tornou-se o oitavo Conde Spencer. Diana e suas irmãs, como resultado disso, receberam cada uma o título de “lady”, prerrogativa comum entre filhas de condes britânicos. Seu irmão Carlos tornou-se, por sua vez, o novo Visconde Althorp. Pouco tempo depois, John Spencer e seus quatro filhos mudaram-se para Althorp, em Northamptonshire, a propriedade ancestral da família Spencer do século XVI, deixando Park House, que era alugada da família real.
Diana frequentou, inicialmente, a Riddlesworth Hall, uma escola preparatória para meninas, na qual foi reconhecida pelo seu talento para as artes, em particular para a dança e para a música. Diana também era uma excelente esportista, tendo praticado tênis, natação, hóquei e salto ornamental. Seu pai depois a matriculou em West Heath Girl’s School, em Sevenoaks, Kent, esperando que esta respeitável escola aproximasse Diana mais dos estudos e a afastasse do balé, que provavelmente era a maior paixão de sua infância e juventude. A princesa foi educada em West Heath por cinco anos, mas não passou em seus exames finais, mesmo em segunda tentativa e por isso foi transferida, em 1977, para a Instituto Alpin Videmanette, uma escola para moças que ficava na Suíça.
Quando retornou à Inglaterra em 1978, aos dezessete anos, ela ganhou de seus pais um apartamento na cidade de Londres, para onde se mudou e, em setembro do mesmo ano, se matriculou em um curso de culinária francesa em Cordon Bleu, mesmo detestando o ofício. Com a ajuda de sua mãe, ela obteve um emprego como professora de balé no conhecido estúdio Vacani, onde trabalhou por pouco tempo.
Embora fosse filha de nobres, ela trabalhou como uma mulher normal que procurava independência e realização pessoal. Entrou para a brigada da “fita de veludo encarnada”, uma associação para mulheres da alta sociedade que procuravam seguir padrões e valores bastante liberais, sendo vulgarmente conhecidas como “Sloane Rangers”. Diana inscreveu-se em duas agências de emprego: Solve Your Problems e Knightsbridge Nannies, fazendo tarefas domésticas, como faxineira e babá, antes de se tornar professora do jardim de infância Young England School, em Pimlico.
A sua vida em Londres era tranquila: não ia a discotecas nem a festas extravagantes, optava por locais mais modestos e calmos, pois era tímida, insegura e sensível. Passava habitualmente os fins-de-semana em Althorp, junto de sua família e amigos. Lady Diana, numa entrevista, disse que naqueles anos queria se manter “tidy“, uma expressão britânica usada para designar “virgindade“, porque ela esperava alguém especial.
Vida Pessoal
Em novembro de 1978, Diana e sua irmã Sarah foram convidadas para o aniversário de trinta anos do príncipe Charles. Numa carta para a sua babysitter, Mary Clarke, Diana revela que teria planejado, juntamente com os seus irmãos, Charles e Jane, casar a sua irmã mais velha, Sarah, com o príncipe Charless.
Outro convite, desta vez feito pela Rainha para uma semana de caça em Sandringham, veio em janeiro de 1979. Em julho do mesmo ano, Diana e sua irmã Jane foram convidadas pela Rainha para o Castelo de Balmoral, na Escócia.
Em agosto de 1979, um fato devastador para Charles aconteceu: seu tio-avô e padrinho, Lorde Mountbatten, foi assassinado pelo IRA. Eles eram tão próximos que Mountbatten era visto como o “pai substituto” dele. Em um encontro com amigos mútuos, Carlos e Diana sentaram-se um do lado do outro e começaram a conversar alegremente até o assunto sobre o funeral de Mountbatten ser tocado. Diana disse:
Você parecia tão triste (…) Meu coração ficava vazio enquanto via você daquele jeito, e eu pensei: ‘Isso não está certo, você está completamente sozinho, você deveria ter alguém para cuidar de você. |
Dali em diante, a figura que Charles tinha de uma amiga de infância em Sandringham , transformou-se definitivamente, e ele começou a procurá-la. Em fevereiro de 1980, foi a primeira vez que Diana passou um fim de semana em Sandringham sem a companhia de uma irmã, apenas da família real. Há rumores de que a então ex-namorada do príncipe, Camilla Parker Bowles (sua atual esposa), ajudou-o a escolher como esposa Lady Diana Spencer. Camilla fazia parte do restrito círculo de amigos de Charles.
Noivado
As constantes aparições de Diana e Charles juntos, começaram a atrair a atenção da imprensa, e o tablóide The Sun escreveu que um novo romance real tinha tido ínicio. A cada momento que saía de seu apartamento, ela era seguida por jornalistas. No dia 6 de fevereiro, Charles combinou um encontro com Diana no Castelo de Windsor. Lá, ele falou o quanto sentiu sua falta durante uma viagem à Suíça e pediu a sua mão em casamento.
No dia 23 de fevereiro, depois de contar as novidades para a família e amigos, Diana saiu de seu apartamento em Coleherne Court e partiu para o Palácio de Buckingham, a fim de evitar a mídia. O Palácio de Buckingham anunciou o noivado no dia 24 de fevereiro de 1981. Diana ficou no palácio em companhia de dois empregados, mas não de seu noivo.
Uma semana antes do casamento, Diana assistiu a uma partida de pólo em que Charles estava jogando. Na arquibancada, ela começou a chorar novamente. Isso aconteceu um pouco depois que ela soube que seu noivo estava planejando entregar o bracelete a Camilla. O Palácio de Buckingham, em resposta, disse que foi exaustão. Apesar disso, Diana e Charles tiveram bons momentos durante seu noivado e pareceram felizes juntos enquanto estavam nas ruas, cumprimentando o público.
Casamento
O casamento ocorreu na Catedral de Saint Paul em Londres, numa quarta-feira, no dia 29 de Julho de 1981. A cerimônia contou com 3500 convidados (incluindo Camilla Parker Bowles e seu então esposo Andrew) e foi assistida por aproximadamente um bilhão de pessoas em todo mundo via satélite. Diana se tornou oficialmente Sua Alteza Real a Princesa de Gales e foi imediatamente elevada a terceira mulher mais importante da monarquia britânica, somente atrás da Rainha Elizabeth II e da Rainha Mãe.Diana viajou a vários países em missões da família real britânica, em 1982, representou a rainha Elizabeth II no funeral da Princesa Grace de Mônaco. O maior casamento real do século XX passou a ser comparado a um conto de fadas, e rapidamente a princesa conquistou o público com sua beleza, chamando, muitas vezes, mais atenção do que seu marido.
Entretanto, no palácio real, as tensões entre Charles e Diana aumentavam constantimente. O príncipe estava sempre comprometido com seus deveres, e Diana estava sempre se sentindo solitária e suspeitava, cada vez mais, de que ele estaria tendo um caso extra-conjugal com Camilla Parker-Bowles. Em público, eles continuavam a aparentar um casal apaixonado. No meio da década de 1980, após o nascimento dos dois filhos do casal, Charles passou a ficar mais tempo com seus amigos, incluindo Camilla, bem como a ficar mais tempo em Highgrove House, enquanto que Diana permanecia no Palácio de Kensington.
Para descrever o colapso do casamento entre Charles e Diana, a mídia britânica e internacional chamou-a de Guerra dos Galeses. O nome deriva da Guerra das Duas Rosas, uma série de disputas entre a Casa de York e a Casa de Lancaster pelo trono inglês. A “Guerra dos Galeses” teve ínicio no final dos anos 80, quando veio a conhecimento público que o casamento de Charles e Diana estava arruinado. Chegou ao seu climax em 1992, quando o Príncipe e a Princesa de Gales formalmente se divorciaram
Separação e divórcio
Os príncipes de Gales finalmente se separaram em 9 de dezembro de 1992. O divórcio foi finalizado em 28 de agosto de 1996. O acordo criado pelos advogados dos príncipes estabelecia que Diana poderia continuar vivendo no Palácio de Kensington; que a guarda dos príncipes William e Harry seria dividida entre eles; e que uma quantia de £17 milhões de librasseria concedida a Diana. Uma Carta-patente de Elizabeth II do Reino Unido de 21 de agosto de1996 tornou oficial que todas as ex-esposas de Príncipes Britânicos perderiam o status de Sua Alteza Real depois do divórcio. Quando Diana recebeu a notícia de que perderia seu título de Sua Alteza Real, chorou muito, entretanto seu filho, William de Gales vendo que a mãe estava com depressão, lhe prometeu a devolução do título de Sua Alteza Real, quando fosse coroado. Após o divórcio seu título oficial passou a ser Diana, Princesa de Gales, foi mantida como sendo uma Princesa Britânica e foi mantida como membro da Família Real Britânica já que era mãe do 2° e 3° colocados na linha de sucessão da coroa britânica.
Morte
Em 31 de agosto de 1997, Diana morreu em um acidente automobilístico no túnel da Ponte de l’Alma, em Paris, França, quando era perseguida por sete paparazzis. Diana estava jantando com Dodi Al-Fayed,herdeiro da cadeia de lojas Herrod´s e então namorado da princesa,em um restaurante quando começou a perseguição por parte dos paparazzis. No carro, Diana estava acompanhada de Dodi Al-Fayed e o motorista Henri Paul. A Mercedes-Benz S280 sedan deles bateu fortemente no 13° pilar do túnel. Como não havia barras metálicas entre os pilares, uma pequena mudança na direção do veículo poderia facilmente resultar numa colisão frontal.
O guarda-costas de Fayed, Trevor Rees-Jones, era o mais próximo do ponto de impacto e foi o único sobrevivente do acidente. Trevor também era o único ocupante do carro que estava utilizando o cinto de segurança – o que não é comum, pois guarda-costas precisam de livre movimento para proteger profissionalmente alguém. Rees-Jones, depois de meses em coma no hospital, disse que não tinha lembranças do acidente.
Henri Paul e Dodi Al-Fayed morreram imediatamente, e Diana – sentada ao banco de trás – resvalou-se brutalmente durante o impacto e bateu no banco à sua frente, causando uma hemorragia interna e quebra de ossos (bacia e braço). Diana foi transportada para o Hospital Pitié-Salpêtrière, aonde, apesar das inúmeras tentativas de reanimação cardiorrespiratória, ela morreu às 4 da madrugada. Seu funeral, em 6 de setembro de 1997, foi assistido por aproximadamente dois bilhões de pessoas em todo o mundo.
No funeral de Diana, seu irmão Conde Spencer disse: Acima de tudo, nós agradecemos pela vida de uma mulher que tenho muito orgulho em poder chamar de minha irmã – a única, a complexa, a extraordinária a insubstituível Diana, cuja beleza, interna e externa, jamais se extinguirá de nossas mentes.
Filantròpia
AIDS
Após se divorciar do príncipe Charles, Diana afirmou que iria se ausentar das atividades humanistas, mas ela não conseguiu se ater a esta declaração por muito tempo. Mesmo com os problemas pessoais pelos quais passava, Diana logo retomou suas atividades filantrópicas e se dedicou, em especial, aos projetos que tinham por objetivo combater a AIDS no planeta. Para arrecadar dinheiro para suas obras de caridade, ela muitas vezes dançou em bailes e até chegou a leiloar alguns de seus vestidos mais belos. Sua contribuição para mudar a opinião pública em relação aos portadores da doença foi lembrada em 2001 pelo então presidente americano Bill Clinton:
Em 1987, quando muitos acreditavam que a AIDS poderia ser contraída através do toque, a Princesa Diana sentou-se numa cama onde deitava um aidético e segurou sua mão. Ela mostrou ao mundo que as pessoas com AIDS não mereciam o isolamento, mas sim compaixão. Isso ajudou a mudar a opinião do mundo, ajudou as pessoas com AIDS, e também ajudou a salvar as pessoas em risco |
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